Sempre me achei diferente de todos. Não, eu não me sentia mais especial que o resto da humanidade. Me sinto diferente porque sempre senti diferente. Falo de intensidade e sensibilidade. Sofri um muito, aprendi em dobro. Descobri que a gente nunca deve insistir em quem só aprendeu a subtrair.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Garçom! Me vê uma dose masculina encorpada, suada e faminta. Daqueles que no fim dá dor de cabeça, mas que durante me enlouqueça. Garçom, me traga logo… Gelado, bem frio. Não quero compromissos, não quero certezas. Traga pra mim, que irei come-lo aqui mesmo, em cima da mesa!

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